sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Respeitar não é aceitar

         Nos últimos tempos, o casamento homoafetivo vem gerando polêmica em todo o mundo. Com isso, religiões estão sendo afrontadas e desrespeitadas. Sabemos que todos temos o dever de lutar pelos nossos direitos como cidadãos, mas é justo ter de aceitar que nossos conceitos morais sejam afetados? É verdade que devemos respeitar o relacionamento homoafetivo, mas aceitá-lo é para poucos.

            No dia 5 de maio de 2011, o casamento gay foi aprovado no Brasil,  pelo STF (Supremo Tribunal Federal) - diga-se de passagem -,  e essa aprovação fez com que religiosos que respeitavam essa união passassem a abominá-la, uma vez que temos no mundo várias religiões que condenam esse ato.

            Na Bíblia, podemos citar alguns trechos em que a prática do casamento gay é algo que irrita e entristece Deus, como por exemplo, em Levítico 18:22, onde está escrito que se um homem deitar-se com outro homem, como se fosse uma mulher, ambos cometerão algo abominável.

 Muitas pessoas vão dizer que a Bíblia é uma forma de atacar essa união, mas para um bom cristão o que há nela é mais que sagrado, é uma forma de pregar o bem, o certo e o justo.
Além disso, a adoção por casais homoafetivos pode prejudicar a criança que for adotada, não pelo fato de serem um casal do mesmo sexo, mas em virtude da  ignorância e do preconceito  da sociedade, que por sua vez fará deboches, brincadeiras e piadas de mau gosto.
O casamento entre pessoas do mesmo sexo ainda gerará muita polêmica perante a sociedade. Devemos respeitar essa opção sexual, respeitar que se relacionem, mas aceitar a união homoafetiva, não. Algumas tradições nunca irão mudar, e cabe a cada uma de nós respeitá-las, mas não seguindo-as.

Tainara Lima - estudante do 2º ano do curso de  Informática no IFRN – Câmpus São Gonçalo do Amarante 

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