Pessoas do mesmo sexo sentirem atração uma pela outra, se juntarem,
digamos que é possível, mas casamento é algo sério demais. Estamos falando de
uma reestruturação familiar, contrariando os princípios divinos. Tanto no
antigo como no novo testamento temos exemplos da rejeição ao homossexualismo
por parte dos cristãos, como a seguinte passagem bíblica: “Com homem não te
deitarás como se fosse mulher; é abominação” (Levítico 18:22). Contudo, não se
trata apenas da visão cristã. Há muita coisa em jogo, o casamento está perdendo
sua essência. O que antes significava o caminho para a salvação, para o perdão
dos pecados, a concretização de um amor, porque é importante para você e não para
a sociedade, tem se tornado somente um reconhecimento social de sentimentos.
"Comprovadamente não é o mesmo que um casamento heterossexual, o
significado religioso e social de uma cerimônia de casamento gay, simplesmente
não é o mesmo", afirma Jonathan Soroff, que também é homossexual. Não é e
nunca será. Uma das funções do casamento é a procriação e preservação da
espécie, o que não ocorre em uma união gay, em que a única solução é a adoção,
influenciando, assim, essas crianças.
As pessoas deveriam rever os princípios da humanidade. Não é por mera
coincidência que novas vidas possam surgir, apenas a partir de um homem e uma
mulher. O casamento envolve várias tradições, muitos valores, que irão se
perder com essa união entre pessoas do mesmo sexo. A dúvida que nos resta é: o
que será do nosso futuro, com a diminuição da população jovem em consequência
dessa união ?
Alyne Macedo – estudante do 2º ano do curso de Informática no IFRN – Câmpus São Gonçalo do Amarante
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