João Marcos Francisco Robério
Neste pequeno
cordel
Venho lhe dar um conselho
Tanto para um vagabundo
Quanto para um fedelho
Se você quiser saber
Basta ter tempo pra ler
A vida de seu Botelho
Venho lhe dar um conselho
Tanto para um vagabundo
Quanto para um fedelho
Se você quiser saber
Basta ter tempo pra ler
A vida de seu Botelho
E ele muito
lesado
Ligado na tal tevê
Carregado pela massa
Em tudo isso que vê
Acreditando em tudo
Que cara mais vagabundo
Abestado, vê e crê.
Ligado na tal tevê
Carregado pela massa
Em tudo isso que vê
Acreditando em tudo
Que cara mais vagabundo
Abestado, vê e crê.
E desse velho
sofá
Não tira a maldita bunda
Ele sempre vota errado
Com essa tal mão imunda
Dinheiro até nas partes
Quero que logo descarte
Essa vida vagabunda.
Não tira a maldita bunda
Ele sempre vota errado
Com essa tal mão imunda
Dinheiro até nas partes
Quero que logo descarte
Essa vida vagabunda.
Depois tá lá
reclamando
Do que passa no canal
Com essa tal mão de merda
E uma cabeça banal
Botelho - alienado -
Tenho pena do coitado
Que nunca lê um jornal.
Do que passa no canal
Com essa tal mão de merda
E uma cabeça banal
Botelho - alienado -
Tenho pena do coitado
Que nunca lê um jornal.
(...)
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