
Em tese, o uso das drogas lícitas é
apenas para maiores de idade, porém, na prática, isso não acontece. Quando
andamos pelas ruas de nosso país, podemos observar vários menores fazendo uso
dessas drogas, sem nenhuma intervenção da polícia. Nada nos garante que o mesmo
não aconteceria com a maconha.
Se ela fosse legalizada, teria um
limite de consumo para cada pessoa. Apenas em teoria. Um viciado não se
contentaria com simples 25 gramas do alucinógeno, fazendo, assim, o tráfico de
drogas aumentar.
Há quem diga que a maconha é uma
droga leve, que não traz riscos à saúde e não causa dependência, porém ela
traz, sim, consequências para a saúde do usuário, como a perda de memória e,
com o passar do tempo, a fumaça inalada prejudica seu pulmão. Além disso, a
maconha causa dependência psicológica.
Geralmente, as pessoas começam a
usar a maconha para tentar fugir dos seus problemas. No primeiro contato com a
droga, elas se sentem aliviadas, entretanto, a partir do segundo contato, pode
tornar-se um vício. O uso frequente do alucinógeno faz com que o efeito não
seja mais o de sensação de leveza, mas o de depressão.
O que me preocupa é o bem-estar
geral. Não interessa se a venda da maconha trará lucro para o governo - como
alguns argumentam -, pois o que falta no
Brasil não é o dinheiro, e sim a ação de nossos políticos para mudar a vida da
população brasileira.
A maconha não deveria ser
legalizada, pois, assim como as drogas que hoje são lícitas, não só causa danos
a quem usa, como também à sociedade que está em volta.
Régia Carla Medeiros Silva – estudante do 2º ano do curso de Informática no IFRN – Câmpus São Gonçalo do Amarante
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