
-
Não, não pode – Era o que ouvíamos do professor de Língua portuguesa, Milson
Santos.
Quantos
de nós já se imaginou escrevendo uma crônica? Se eu for chutar, acho que três
ou quatro, no máximo do máximo.
De
uma hora pra outra o cotidiano do Campus
parece tão chato... tão sem vida... tão desinteressante... nada parece prender
nossa atenção, muito menos a do leitor. Não escrevemos nem cinco linhas e já
pensamos: “Quem diabo vai ler isso?”
Mas
o principal problema persiste: Sobre o que escrever? O reencontro depois das
férias? A aula de algum professor? Alguma aula de campo? A “guerra” entre os
cursos de Informática e Edificações? Não,
não consigo pensar em como vou escrever sobre algum desses assuntos.
Quando
você pensa que acabou, lá vêm outras correções, mais trabalhos, mais
seminários, mais livros, mais provas, mais noites em claro, mais tudo. Não tem
uma disciplina que dê descanso.
E
a liberdade de dormir? Onde fica?
Calma,
só faltam 2 anos e meio.
E
depois de horas e horas pensando em um assunto para escrever a bendita crônica,
o assunto escolhido foi, justamente, a falta de ideias para escrevê-la. Vai
entender!
Júlia
Campos
Nenhum comentário:
Postar um comentário