
Primeiramente, não há postos de
fiscalização suficientes para dar conta de toda a região urbana do país. A
falta de monitoramento, muitas vezes, leva as pessoas a não se preocuparem em
procurar outras formas de transporte ou simplesmente definir uma pessoa para
ser o motorista da vez no momento em que forem beber.
Em segundo lugar, existem vários
policiais corruptos que aceitam suborno em troca da liberação de motoristas
alcoolizados. Essa carência de policiais totalmente honestos tem atrasado a
redução integral da permanência de motoristas embriagados no trânsito.
Sendo assim, é necessária a
ampliação e a fiscalização dos próprios postos de monitoramento. Essa
fiscalização poderia ser feita através de câmeras de segurança espalhadas pelos
postos. Ainda poderiam existir programas de incentivos financeiros para
policiais que se mostrassem honestos em suas atividades. Além disso, a
conscientização da população através de programas de televisão e de palestras
em escolas e faculdades é indispensável. O problema da embriaguez no trânsito
não poderá ser resolvido somente com o que está no papel. Por isso, a união do
Governo e do povo brasileiro é imprescindível para o êxito da implantação da
Lei Seca no país.
Régia Carla Medeiros Silva – estudante do 3º ano do curso de Informática no IFRN – Câmpus São Gonçalo do Amarante
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