Mikael Lucas
Bora
bora, minha gente
As
verdades escutar
Sobre
os cornos que nós temos
São
da terra potiguar
Mas
é Ceará-Mirim
De
que agora eu vou falar
Grande
Ceará-Mirim
A
potência do estado
Com
os seus canaviais
Era
tudo bem tratado
Sua
cana-de-açúcar
Um
tesouro apreciado
A
história da cornice
Já
vem desde antigamente
No
tempo que as baronesas
Não
achavam atraentes
Os
homens que tinham em casa
Os
de fora eram mais “quentes”
Os
barões muito ocupados
Precisavam
viajar
Bem
longe de suas casas
Saíam
pra trabalhar
E
deixavam as baronesas
Pro
capataz vigiar
Os
barões muito inocentes
De
tudo que acontecia
Era
o seu chifre crescendo
E
a baronesa sumia
Dos
olhos do capataz
Tão
cansado que dormia
Saíam
com os escravos
Todas
doidas pra transar
Pois
não tinha o capataz
Pra
poder lhes vigiar
Tendo
o tempo do descanso
Para
transa aproveitar
Voltavam
bem apressadas
Pois
queriam esconder
Do
capataz que dormia
E
acordava sem saber
Que
as baronesas saiam
Pros
escravos lhes comer
Todo
mundo na cidade
Sabendo
o que acontecia
Falava
mal dos barões
Isso
não se admitia
Quando
ia falar disso
Na
fazenda o pau comia
Tinha
gente que contava
Essa
história pros coitados
Os
barões sempre negavam
Pois
se diziam danados
Que
a mulher não os traía
Que
na cama eram safados
Os
barões que foram bestas
Por
deixar acontecer
Levar chifres todo dia
Mesmo sem aparecer
O
povo quis ajudar
Mas
quiseram nem saber
E
por causa dos barões
Bendita
fama ficou
Virou
cidade dos cornos
Todo
mundo assim chamou
Minha
Ceará-Mirim
Injustiçada
ficou
Um
monte de caningado
Não
sabem nem o que falam
O
que aconteceu faz tempo
Mas eles sempre propagam
Mesmo sendo ameaçados
As
chatices não se calam
O
seu Fábio de Ojuara
Homem
da comunidade
É
um grande apoiador
Dos
cornos dessa cidade
Conta
sempre a sua história
Pra
matar certa saudade
O
seu Fábio de Ojuara
Conformado
com o fato
Foi
corno por 8 anos
Era
chifre pra danado
Pegou
a mulher no flagra
Com
o vizinho agarrado
Ojuara
muito calmo
Com
tudo que aconteceu
Sabendo
dos 8 anos
De
chifres que a mulher deu
Criou
o Clube dos Cornos
No estado ele cresceu
O clube muito famoso
Cresceu junto com o estado
Porque as cidades tinham
Chifrudo pra todo lado
Juntando com Ojuara
Tudo
ficou infestado
Fizeram umas carteirinhas
Para se identificar
Tendo orgulho do seu clube
Podendo participar
Convidando os amigos
Para o grupo integrar
Ainda
tem seu Robério
Que
também foi um cornão
Diz
que que gosta de ter chifres
Mas
não é por nada não
Com
o seu nome espalhado
Gosta
de ser famosão
Já
seu Farias porém
Não
aprova isso não
Fala
que ser corno é ruim
Que
é pura humilhação
Ele
diz que é cabra macho
Não
aceita traição
Jacinto
lá de Coqueiros
Não
aprova isso jamais
Levou
chifre uma vez
Mas
diz que não leva mais
Porque
sabe muito bem
A
fama que a gaia traz
Tem
gente nessa cidade
Que
não aceita por nada
Essa
história da cornagem
Vira
logo uma piada
Vou
contar para vocês
Quem
levou uma bofetada
Num
certo dia Pedrinho
Levou
uma bofetada
Porque
falou mal dos cornos
Da
cidade já citada
Pois
o povo da cidade
Não
aceita palhaçada
Outra
vez Caio chegou
Falando
do afamado
Citou
a palavra corno
Seu
Zé pegou um machado
Pra
meter uma machadada
Na
cabeça do danado
Mas
Caio saiu correndo
Com
o medo de seu Zé
Achou
que ia morrer
Sem
cabeça e sem pé
Apesar
de Zé ser velho
Foi
parar no Buscapé
O
Caio pediu desculpa
Por
tudo que ele falou
Zé
com o machado na mão
Dizendo:
- Me magoou
Tava
falando dos cornos
Minha
cidade citou
O
que mais me impressionou
Não
foi nem só essa história
Foi
de Reginaldo Rossi
Pois
me volta a memória
Que
aprontou com esse povo
Quase
sai sem a vitória
Por
conta de uma piada
Reginaldo
foi caçado
Numa
parte da cidade
O
povo ficou irado
Depois
de falar dos cornos
Ele
saiu desmaiado
Ofereceu
linda música
Para
os cornos da cidade
E
pegaram uma cerveja
Pra
jogar com liberdade
Batendo
bem na cabeça
Do
cantor de velha idade
Mas
agora eu vou pedir
Para
não me caningar
Apesar
dessa má fama
Eu
prefiro é festejar
Com
minha cidade unida
Na
igreja vou cantar
Me
pergunte se eu apoio
Responderei
com um gesto
Botarei
uma cara feia
E
você descobre o resto
Pois
defendo minha cidade
Ainda
sou muito honesto
Antes
vou deixar bem claro
Pra
você não ir falar
Apesar
de termos cornos
Não
é pra representar
Pois
toda cidade tem
Não
adianta mangar
Sobre
os cornos da cidade
Qual
é sua opinião?
Forme
logo a sua ideia
Deixe
der ser tão pombão
Será
Ceará-Mirim
Fonte
dos cornos ou não?
oi sou de ceara mirim estudei no if ha dois anos no curso de programação de jogos digitais amei o poema parabéns
ResponderExcluirPreste bem atenção
ResponderExcluirPara o que vou lhe falar
O texto acima
É sem pé e sem cabeça
Nem rimando tá
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ass: pé de Lã
Parabéns pela BELA HOMENAGEM que você fez a seu PAI!
ResponderExcluirPoema pra você: O seu pai é muito corno
Filho dele você não é
Sua mãe é rapariga da porta de cabaré
Chupa pomba toda noite e ainda da o cú em pé.
Lembro do teu nome Mikael Lucas, sempre que eu enrrabava���� tua mãe ela implorava pelo teu nome gostava de comer o cuzinho dela, tu era menino ainda, perguta pra ela quem é Wiltao que ela te diz, uma coisa que ela adorava era quando eu gozava na boca dela, como de mais����vcs tão morando aonde agora?fala pra ela que ligue pra mim pra gente reviver um passado que nunca saiu da minha cabeça. Graças a Deus seu pai nunca desconfiou de nada! Peça pra ela ligar, vou? Abraço, fica com Deus 3274-9004 esse número nunca mudou ela sabe disso!
ResponderExcluirAdorei o poema
ResponderExcluirSo em Ceará Mirim pra ser a .maior e grande cidade dos maiores e grandes cornos de toda Ceará Mirim........oferece a irmã do ex prefeito de Ceará Mirim Marconi barretto.....a pedagoga Katia Maria Dantas barretto.
ResponderExcluirAté hoje a cidade mantem bem a fama de cidade dos cornos, tem corno na prefeitura, tem como na SAAE, tem corno pra todo lado pra não deixar os chifres em paz. Tem corno sim até hoje, pois como a 4 anos a mulher de um cornalha de Ceará Mirim
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