
O Bosque do IF, como é
chamado, se transformou em um lugar muito mais do que apenas para relaxar ou passar
o tempo nos intervalos, tornou-se a concentração dos alunos que não vão às
aulas de Programação, que jogam conversa fora sem precisar se comunicar só por
Wi-Fi, fez-se moradia para os alunos na “bad”
e principalmente um ninho de amor para os casais do Campus, que viviam às soltas pelos corredores.
Nosso espaço, além de nos
proporcionar descanso, fez com que nossa integração melhorasse, também melhorou
a nossa percepção sobre as coisas da vida e revelou paixão entre as pessoas.
Sim! Depois do bosque, o “crush”
ficou mais bonito, os alunos conversam mais, os sentimentos afloraram, a beleza
da natureza ao nosso redor é mais notada e surgiram vários casais até então
desconhecidos na escola.
São diversos sortudos que têm
a oportunidade de sentar nos banquinhos do bosque e ficar agarradinhos
respirando a liberdade ao ar livre. E nos permitiu nos conectarmos entre nós,
alunos, sem a exigência de nos importarmos se somos de cursos opostos e até
rivais. Como reagir ao reboliço das borboletas no estômago quando aquele (a)
“boyzinho/boyzinha” nos chama para ir a esse ambiente tão lindo que puderam nos
proporcionar?
No fim das contas, o melhor de
tudo é perceber que o bosque foi só um incentivo a mais para fazer as pessoas
entenderem que a vida vai muito além de estar conectado 24h na internet com seu
smartphone sempre na mão ou enfurnado dentro dos laboratórios de Informática,
acessando o Facebook e, por vezes,
programando aquela questão que ocupa nossa mente por completo, de forma que
ficamos afadigados. Mesmo assim, é possível ter uma área natural em um ambiente
dominado pela tecnologia. Além do mais, para estar com quem você gosta não
importa o lugar, mas sim estar perto, fazendo o bem, e amando.
Afinal, pra que lado fica o
bosque?
Andressa Oliveira
Crislayne Milena
Laura Jales
Maria Eduarda
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